Seletividade Alimentar Infantil: Como Ajudar Seu Filho a Ampliar o Paladar com Respeito
- Redação
- 14 de abr.
- 1 min de leitura
“Meu filho só come arroz e frango”. “Ela recusa tudo que é verde”. Se você se identificou, saiba: você não está só. A seletividade alimentar infantil é comum, mas pode ser enfrentada com empatia e estratégias eficazes — sem chantagens ou pressões que prejudicam a relação da criança com a comida.

É fase ou algo mais?
Dos 2 aos 6 anos, muitas crianças entram numa fase de recusa de novos alimentos. É um comportamento esperado do desenvolvimento, e não significa que há um problema grave. Porém, quando a recusa é muito intensa ou afeta o crescimento, é preciso buscar ajuda profissional.
O que realmente ajuda?
Exposição repetida: às vezes são necessárias 10 ou mais tentativas até a criança aceitar
Apresentação suave: coloque o alimento no prato, sem forçar que ela coma
Exploração livre: incentive a criança a cheirar, tocar, brincar (sim, faz parte!)
Evite pressão ou recompensas: frases como “só come isso e ganha sobremesa” só aumentam o estresse
Comer em família: o exemplo ainda é a ferramenta mais poderosa
Histórias e brincadeiras temáticas: usar personagens e contar histórias envolvendo alimentos pode ajudar na aceitação
Respeito ao tempo da criança é fundamental
Cada criança tem seu ritmo. Pressionar pode gerar aversão prolongada. O foco deve ser criar um ambiente de aprendizado e curiosidade.
Quando procurar apoio?
Se a criança apresenta aversão sensorial intensa, come menos de 20 tipos de alimentos ou tem prejuízos no crescimento, um nutricionista ou psicólogo especializado pode orientar com segurança.
Seu filho também é seletivo para comer? Conta aqui nos comentários o que tem funcionado por aí!
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